Monthly Archive Agosto 2018

Classificação Complexo Industrial CUF/QUIMIGAL

Complexo Industrial CUF/QUIMIGAL

A Direcção-Geral do , por despacho de 8 de Maio de 2017, decidiu abrir Procedimento de Classificação, depois de aprovado o Parecer da Secção do Património Arquitetónico e Arqueológico do Conselho de Cultura, datado de 3 de Maio de 2017. Integram este processo os seguintes edifício: Casa-Museu Alfredo da Silva; antigo Posto da GNR; edifícios da primeira geração Stinville (1907-1917); edifícios da antiga Central a Vapor; Armazém de Descarga e Moagem de Pirites; Bairro Operário de Santa Bárbara; Masoléu de Alfredo da Silva; Silo de Sulfato de Amónio (1952); Silo de Enxofre (1960); Museu Industrial e Centro de Documentação (Antiga Central Diesel, 1928-1937). O património a classificar é descrito com “raro conjunto de Património Arquitectónico ligado à indústria química, pioneiro entre nós, nas diversas componentes que abrangia”

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Classificação do Complexo Ferroviário do Barreiro

A 25 de Setembro de 2017 a Direcção Geral do Património Cultural decidiu a Abertura de Procedimento de Classificação do Complexo Ferroviário do Barreiro, integrando as Oficinas dos Caminhos-de-ferro, a Estação Ferroviária e Fluvial, a Rotunda das Locomotivas, o Bairro Ferroviário e seis locomotivas, um loco-trator, uma automotora e três carruagens, de acordo com o Despacho favorável ao parecer do Conselho Nacional de Cultura, datado de 20 de Setembro de 2017, que avaliou o conjunto patrimonial em apreço e concluiu que se trata de um património com “excepcional significado e dimensão rara, a tal ponto que a sua importância ultrapassa o contexto local e regional, assumindo-se como lugar/sítio/paisagem únicos no território português”

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Sítio de Alburrica e do Mexilhoeiro e seu Património Moageiro, Ambiental e Paisagístico

A Câmara Municipal do Barreiro decidiu aprovar, por deliberação de 06/07/2017, o procedimento de classificação desta zona como Sítio de Interesse Municipal (SIM), tendo em consideração um espaço de enorme beleza paisagística moldado pela acção humana no respeito pelos equilíbrios ambientais. Duas pequenas penínsulas do rio Tejo, marcadas por aluviões, consolidadas sobre ostreiros, com ocupação provável desde o neolítico e compreendendo duas praias e um antigo sapal, onde marinhas de sal deram, mais tarde, origem às caldeiras dos moinhos de maré. Mais precisamente quatro caldeiras com os seus moinhos de maré. Os vestígios do primeiro cais de embarque dos vapores do Tejo e Sado na Ponta do Mexilhoeiro. E Alburrica, palavra de origem árabe, que significa brilho, explendor, com os seus três moinhos de vento e uma história ligada à construção naval. Ainda, a Quinta do Brammcamp ligada à história da cortiça e da moagem

 

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